quarta-feira, 12 de julho de 2023

18ª AULA: A URBANIZAÇÃO E SEUS LIMITES!

Neste dia, devido ao ciclone extratropical e suas consequências, pouquíssimos alunos compareceram à aula.

Aspecto das turmas 71 e 72 que, neste dia, estavam juntas; ao todo somente sete alunos compareceram; sendo três da 71; quatro, da 72.


Então, a atividade consistiu em uma retomada baseada no que foi estudado nas últimas aulas, a saber:

No Spaces da turma, os alunos deveriam, usando os Chromebooks, responderem ao seguinte:

Leia as páginas 106 e 107 de nosso "Livro Didático" (https://api.plurall.net/media_viewer/documents/2597765), observe a fotografia abaixo (Região Administrativa Especial de Hong Kong), e, responda com um breve texto, a pergunta abaixo:

 - até que ponto devemos (ou podemos) urbanizar o nosso viver? 


Fotografia intitulada "Um mar de humanidade", de "© leungchopan/Getty Image", um aspecto da Região Administrativa Especial de Hong Kong.
Fonte: Região Administrativa Especial de Hong Kong. Peapix. Bing Gallery. Disponível em: <https://peapix.com/bing/43647>. Acesso em 12 de jul.


Para que os alunos possam recompor este estudo, aconselha-se a leitura, de:



VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 106.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 106.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 106.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 106.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 107.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 107.


VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 107.

sexta-feira, 7 de julho de 2023

17ª AULA: CENTRO, PERIFERIA E EXPANSÃO DAS CIDADES!

Aula expositiva dialogada sobre os conceitos de Centro, Periferia e Expansão em termos de Geografia Urbana.

Alguns dos elementos estudados, foram:

- centro em termos de função vs. centro geográfico
- periferia em termos de geometria vs. periferia em termos de "inversões" (Gentrificação) e valorização de subúrbios
- Expansão: vertical e horizontal
- Conurbação
- Metrópole e Região Metropolitana (Brasil)

Aconselha-se que o estudante leia o material abaixo para as devidas recomposições em termos de aprendizagens esperadas:

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 99.


VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 99.


VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 99.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 100.


VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 100.

quarta-feira, 28 de junho de 2023

16ª AULA: AS CIDADES: SÍTIO, SITUAÇÃO E FUNÇÕES!

Aula expositiva dialogada sobre a urbanização do Brasil e os conceitos de Sítio e Situação.

Para que os alunos possam recompor o que foi estudado, aconselha-se a leitura do material didático, abaixo:


VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 96.


VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 96


VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 97.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 97.


VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 98.


VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 98.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 98.

quarta-feira, 21 de junho de 2023

15ª AULA: URBANIZAÇÃO (URBANIZAÇÃO BRASILEIRA E REDE URBANA)!

Aula expositiva dialogada sobre o conceito de Urbanização.

O professor instruiu a respeito das noções que estão por detrás do urbano, desde os gregos.

Em seguida, passou a, com o auxílio da leitura compartilhada do livro didático, investigar sobre a urbanização e rede urbana brasileira.

É interessante, para recompor os aprendizados, ler texto e gráficos, bem como, o mapa, abaixo:


VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 93.


VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 93.



VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 94.


VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 94.


VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 94.

quarta-feira, 7 de junho de 2023

14ª AULA: SETORES ECONÔMICOS!

Aula expositiva dialogada sobre os Setores Econômicos: Primário, Secundário, Terciário e Quaternário.

Foi explicado como eram as economias até o século XIX, e, como estes Setores passaram a se interpenetrar de forma imbricada, à partir da Quarta Revolução Industrial por meio da tecnologia (ver ilustração abaixo).

SANTOS JÚNIOR, Donarte Nunes dos. Geografia do espaço percebido: uma educação subjetiva. 2007. 282 f. Dissertação (Mestrado em Ciências e Matemática) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007, p. 26. Fonte: Disponível em: <https://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/3524>. Acesso em 06 de jun., 2023.

quarta-feira, 31 de maio de 2023

13ª AULA: FATORES DA INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA E AVALIAÇÃO DOS CADERNOS!

Nesta aula, o professor retomou a aula sobre a "Classificação da Indústria", e, de imediato, solicitou que os estudantes elaborassem, desde as páginas 85 e 86, do livro didático, uma identificação listada com os principais elementos que envolvem os "Fatores que propiciaram a industrialização no Brasil".

Enquanto isso, o professor avaliou os cadernos dos estudantes.

Para recompor alguns dos conhecimento trabalhados, recomenda-se a leitura, abaixo ("VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 85-86")

Fatores que propiciaram a industrialização

Entre os fatores que propiciaram a industrialização brasileira, podem-se citar:

* a acumulação de capitais proporcionada pela exportação de café, que era a principal atividade econômica do país no final do século XIX e na primeira metade do XX. 0 dinheiro obtido com a venda do café ao exterior permitiu a compra de máquinas para as indústrias que começavam a surgir;

* a substituição gradativa do trabalho escravo pelo assalariado, que ocorreu com a vinda de imigrantes para trabalhar nas fazendas de café do estado de São Paulo a partir de 1870, e continuou depois, com a abolição da escravatura em 1888. Vale lembrar que a mão de obra operária nas fábricas modernas é um trabalho assalariado;

* o crescimento de um mercado consumidor interno, consequência da expansão do trabalho assalariado. Durante o período da escravidão, fazendeiros e comerciantes participavam efetivamente do mercado consumidor, além de uma pequena classe média (funcionários públicos, médicos, advogados, engenheiros, etc.), pois os escravizados — boa parte da população — não tinham nenhum rendimento e, po isso, não podiam adquirir bens. A partir do emprego da mão de obra assalariada, os trabalhadores passam a fazer parte desse mercado consumidor, embora dispusessem de baixos salários.

- Acumulação de capitais: processo de acumulação de bens ou dinheiro, de patrimônio, de riqueza.

Trabalhadores em uma fabrica de sapatos, no município de São Paulo (SP), por volta de 1930. Nessa época, os trabalhadores cumpriam cargas horarias extensas, não tinham os direitos trabalhistas observados atualmente e recebiam salários geralmente muito baixos.


Concentração industrial

A lavoura cafeeira paulista experimentou, no século XIX, extraordinária expansão. Concentraram-se no Centro-Sul, em particular nos arredores da cidade de São Paulo, os benefícios trazidos pela crescente exportação de café: desenvolvimento de meios de transporte (ferrovias e rodovias), serviços bancários, instalação de usinas geradoras de eletricidade, entre outros.

Não podemos esquecer que a cidade de São Paulo se tornou a mais industrializada do pais, pois beneficiou-se também pela sua posição geográfica: como se constituiu em um ponto de passagem obrigatória das mercadorias produzidas no interior do estado para o porto de Santos (o mais importante do pais desde essa época), São Paulo expandiu-se com o intenso comércio e o desenvolvimento do setor bancário, ligados principalmente ao café.

Por esse motivo, a cidade de São Paulo concentrou de maneira mais expressiva o volume de capital obtido pela exportação de café. Na cidade, também se desenvolveu o mercado consumidor mais importante do pais, tanto pelo número de compradores como pela maior variedade de produtos industrializados oferecidos.

A industrialização brasileira iniciou-se com a produção de bens de consumo não duráveis, isto é, de bens voltados para a satisfação das necessidades básicas da população, Como exemplo podemos citar as industrias de alimentos, tecidos, bebidas e calçados, entre outras. Essas indústrias não exigem grandes investimentos para serem instaladas e costumam dar lucro em pouco tempo. Por isso, tornam-se as primeiras a se instalarem em países ainda não industrializados e com carência de capitais.

Apenas por volta dos anos 1930 é que se implantaram no Brasil as indústrias de base, especialmente a siderúrgica. Nos anos 1950 velo a indústria automobilística, que até hoje é a principal atividade industrial do pais pelo volume e principalmente pelo valor de sua produção.

Fábrica de automóveis em São bernardo do Campo (SP), em 1958.


Com o tempo, a grande concentração de indústrias na cidade de São Paulo foi atingindo os municípios vizinhos, como Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul e Diadema (o chamado ABCD), e a Baixada Santista (Santos e Cubatão). Com isso, essa região tornou-se a região industrial mais expressiva do Brasil, posição que mantém até hoje. Desde o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945, a cidade de São Paulo e seus arredores tornaram-se também a porção do espaço geográfico preferida pelas empresas transnacionais para a instalação de suas filiais em território brasileiro.

- Transnacional: o mesmo que multinacional ou empresa global, ou seja, uma empresa que atua em vários países. Alguns poucos autores pretendem distinguir esses trés tipos de empresas, mas a maioria dos especialistas usa esses termos como sinônimos.

(Fonte: VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 85-86. Disponível em: <https://api.plurall.net/media_viewer/documents/2597765>. Acesso em 31 de mai., 2023)

quarta-feira, 24 de maio de 2023

13ª AULA: 11ª SEMANA DA ÁFRICA (UFRGS) E RECOMPOSIÇÃO DOS CONHECIMENTOS DA AVALIAÇÃO SEM CONSULTA!

Neste dia, aula de Geografia, durante a manhã, o que abrangeu o terceiro período (das 09h50min. às 10h45min.), os alunos foram, com a professora de História, Rita de Cássia, à UFRGS, para participar da "11ª SEMANA DA ÁFRICA".

O professor de Geografia ficou na escola, pois era Conselhe de Classe (dos oitavos anos).

Aspecto no banner da 11ª SEMANA DA ÁFRICA (UFRGS)

Aspecto das Turmas 71 e 72, na 11ª SEMANA DA ÁFRICA, na UFRGS

Na parte da tarde, 9º período (das 16h05min. às 17h), os alunos tiveram a oportunidade de recompor os conhecimentos trabalhados na avaliação sem consulta

Os alunos receberam a prova corrigida. Com base nas correções/ anotações do professor imediatamente sobre as respostas dos alunos, consultando em seus cadernos e no livro didático, os alunos responderam novamente à avaliação, no verso da mesma. 

quarta-feira, 17 de maio de 2023

12ª AULA: AVALIAÇÃO SEM CONSULTA!

Nesta aula, os alunos responderam à uma avaliação sem consulta; o primeiro período foi disponibilizado para estudar, acessar o presente blog e colocar o caderno em dia; o segundo, para a resolução da prova propriamente dita.

Aspecto dos estudantes retomando o que foi estudado para a prova!

Aspecto dos alunos dando aquela relembrada na matéria!

Aspecto dos estudantes de posse dos Chromebooks, acessando o presente blog para estudar e colocar o caderno em dia.


quarta-feira, 10 de maio de 2023

11ª AULA: CLASSIFICAÇÃO DA INDÚSTRIA!

O professor retomou a aula passada, e, de imediato, passou à aula expositiva dialogada sobre a Classificação da Indústria, e, como se estrutura a indústria brasileira.

Para recompor os aprendizados trabalhados em aula, aconselha-se a leitura do material didático, abaixo:






quarta-feira, 3 de maio de 2023

10ª AULA: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (PRIMEIRA, SEGUNDA, TERCEIRA E QUARTA REVOLUÇÃES)!

Aula expositiva dialogada sobre a Revolução Industrial, ou ainda, as Revoluções Industriais.

Aqui, será colocado apenas os tópicos trabalhados:

Primeira Revolução Industrial:

- 1750

- Inglaterra e Alemanha

- Fonte de Energia: carvão (mineral)

- Máquina a vapor (ex.: trem "Maria Fumaça")

Segunda Revolução Industrial:

- 1830

- EUA, Inglaterra, Alemanha, França e Itália

- Fonte de Energia: petróleo

- Motor a explosão (ex.: automóvel)

Terceira Revolução Industrial:

- 1880

- EUA

- Fonte de Energia: eletricidade

- Lâmpada incandescente, a lâmpada de Thomas Edison (1847-1931) - como exemplo, pode-se dizer que foram inventados inúmeros maquinários ligados na corrente elétrica.

Quarta Revolução Industrial:

- À partir de 1940

- EUA (Japão também

- Fonte de Energia: a informação

- Informática (ex.: os computadores, a Internet...

Aspecto do quadro da turma 72 (1º período).


Aspecto do quadro da turma 72 (2º período).


Aconselha-se, para recompor as aprendizagens pretendidas nesta aula, que o aluno leia o texto presente no Link abaixo:

::: A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL :::

quarta-feira, 26 de abril de 2023

9ª AULA: ARTESANATO, MANUFATURA E REVOLUÇÃO INDUSTRIAL!

O professor retomou a aula passada, e, de imediato, passou à aula expositiva dialogada sobre os conceitos de artesanato manufatura, bem como, à explicação a respeito da Revolução Industrial.

Em relação ao artesanato, o professor chamou a atenção para os primórdios da humanidade, o período Neolítico (10.000 AC (o filme de mesmo nome foi usado como exemplo (vide trailer abaixo))).

Trailer (legendado) do filme "10.000 AC".

Durante a explicação, o professor ressaltou que, no artesanato, não há, conforme o exemplo retirado da configuração social acima, Divisão do Trabalho, o trabalhador participa de todo o processo, do início ao fim. 

Outro elemento, que foi ressaltado a respeito do conceito de manufatura, foi a questão de a atividade ser feita totalmente a mão, com o auxílio de pequenas ferramentas. Não há máquinas!

Em se tratando a manufatura, o professor explicou que, por assim dizer, o ser humano sempre teve o sonho de criar uma máquina, que trabalhasse por ele, que não precisasse de nenhuma fonte de emergia, ou seja, que "trabalhasse de graça", o moto-contínuo.

Por outras palavras, o ser humano ao ansiar por criar máquinas, deu um salto, "evolutivo", por assim dizer, adentrando em uma nova etapa quanto às formas de produzir, essa nova etapa é a manufatura

Isso se deu, não com o moto-contínuo, que é impossível em solo terrestre, mas, com a invenção do tear e de outras máquinas simples posteriores, tais como, as máquinas de costurar roupas (tecidos) e sapatos (couro).

Assim, foi dado ênfase aos seguintes elementos que compõem o conceito de manufatura:

- na manufatura Divisão do Trabalho, o trabalhador não participa de todo o processo, do início ao fim

- a manufatura é feita a mão, mas, com o auxílio de máquina simples. Há máquinas!

Em se tratando de Revolução Industrial, o professor explicou que ela não foi propriamente uma revolução, pois não alterou a estrutura social: donos continuaram donos; operários (funcionários), continuaram assalariados.

Em seguida, explicou, que, de novo, sabendo da impossibilidade de um moto-contínuo, o ser humano sempre buscou novas fontes de energia, poderosas formas de executar trabalho, movimento para as máquinas inventadas por ele: o carvão mineral surgia como possibilidade de caloria (geração de trabalho), para mover o trem Maria Fumaça, a máquina a vapor, na Alemanha e Inglaterra, em, aproximadamente, 1917.

Neste ponto, encaminhando a próxima aula, o professor comentou a respeito da busca por sempre mais fontes de energia e o surgimento do "novo óleo" em substituição ao "óleo de baleia": "Moby Dick", de Herman Melville (1818-1891) foi usado como exemplo.

Para recompor alguns dos conhecimentos trabalhados em aula, o professor aconselha que os alunos leiam os textos contidos nas imagens abaixo:


VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 77.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 77.


VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 77.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 78.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 78.

quarta-feira, 19 de abril de 2023

8ª AULA: PIB E RENDA PER CAPITA

Aula expositiva dialogada sobre PIB e Renda per capita.

Foram abordados os conceitos e as noções, de:

- as exportações e o superávit
- as importações e o déficit

PNB



Aspecto do quadro magnético da aula.

Obs.: aconselha-se, para recompor os conhecimentos trabalhados em aula, que o aluno acesse os Links presentes no texto acima.

quarta-feira, 12 de abril de 2023

7ª AULA: SPACES E CLASSROOM!

Nesta aula, o professor, com o uso dos Chromebooks, cada aluno com o seu, introduziu os estudantes no Spaces do/ no Gmail e no Classroom!!!


Estes espaços virtuais, além do presente blog, serão, doravante, mais constantemente usados para os estudos!!!


Aspecto do Spaces das turmas no  Gmail.

Aspecto do Classroom das turmas.


DISTRIBUIÇÃO DE RENDA NO BRASIL (CONCLUSÃO)!

Neste encontro, o professor corrigiu a atividade a respeito da temática da "DISTRIBUIÇÃO DE RENDA NO BRASIL", distribuída na últim...